quinta-feira, 26 de julho de 2012

A vulnerabilidade da rede social, ou da sociedade...

  Fazer parte da alta sociedade, ou das colunas sociais, é o objetivo de vida de muita gente, quer dizer, de muitas mulheres. Algumas nascem fazendo parte da alta sociedade e não precisam fazer muito para serem sempre fotografadas, invejadas, servirem de inspiração.

 Poucas querem fazer diferente, não seguir carreira de modelo ou simplesmente não ser vista como socialite. Ter o nome dos pais basta, não querem ter o trabalho de ir atrás de um trabalho, de conquistar uma carreira, de fazer o próprio nome.

 Outras, desprovidas da mesma 'sorte' de berço, fazem até o impossível para serem notadas pelo mundo todo. Não necessariamente querem construir uma carreira trabalhando, passo a passo. Querem fazer parte das baladas mais badaladas, ter os nomes mais cobiçados nas agendas de telefone, aparecer em todas as fotos das colunas sociais. Lutam, lutam, lutam e...poucas conseguem.

 Euzinha, que resolvi mudar de profissão quando estava começando uma carreira. Fazendo cursos atrás de cursos, querendo me firmar profissionalmente, tentando não deixar o pessoal de lado, acabo em uma página da coluna social do interior (o namorado mora lá), mas com uma foto que EU postei no facebook há algumas semanas...e não, não foi lá, foi em São Paulo.

 É um tanto assustador saber que podemos estar tão vulneráveis em uma rede social.

 Intrigante, assustador, engraçado...seja lá qual for o adjetivo, nunca me imaginei numa situação dessas, não era meu objetivo de vida, e vai continuar não sendo.









terça-feira, 24 de julho de 2012

Para Roma Com Amor

  Woody Allen é constantemente alvo de críticas, e parece que dessa vez não foi diferente, foi bombardeado por todos os lados pelo seu último filme Para Roma Com Amor.

 Sou suspeita para falar do Woody Allen, amo as suas maluquices encantadoras, as suas referências deliciosas, seus personagens maravilhosos e complexos. Neste filme ele retrata quatro diferentes histórias de encontros e desencontros na charmosa Roma, com uma trilha sonora linda.

 Seu personagem, Jerry, casado com uma psicóloga, Phyllis (Judy Davis), vão para Roma conhecer o noivo de sua filha. Ele, paranoico por estar aposentado, se sentindo inválido, fica encantado com a voz do sogro da filha e faz de tudo para produzi-lo.  

 Leopoldo Pisanello (Roberto Benigni) é acostumado com a sua vida pacata, casado, dois filhos e seu emprego. Vira celebridade do dia para a noite, sem motivo algum. Mulheres lindíssimas, elegantes e cobiçadas começam a achá-lo interessante, sem necessidade alguma de diálogo. A meia calça rasgada, sem querer, de sua esposa, vira moda. E da mesma forma que a fama começou, também acabou. E o que incomodava em não entender como ficou famoso, o incomodou em não entender como a fama desapareceu.

 John (Alec Baldwin), um renomado arquiteto, cruza o caminho de Jack (Jesse Eisenberg), estudante de arquitetura e namorado de Sally (Greta Gerwig). Jack e Sally recebem Monica (Elle Page) por um tempo, Jack acaba se apaixonando por Monica. John é uma mistura de conselheiro amoroso e uma espécie de 'manifestação' da juventude de Jack, não é muito claro se ele realmente existe, mas com certeza sua participação é bastante válida.

 Milli (Alessandra Mastronardi) e Antonio (Alessandro Tiberi) formam um jovem casal que sai do interior e vai para Roma tentar mudar de vida. Milli é ludibriada pela cidade grande, pelo ator que é considerado o mais sexy, pelo fato de ter uma história pra contar para os netos (seja lá qual for). Enquanto ela sai para procurar um cabeleireiro, Antonio recebe a visita inesperada de Anna (Penélope Cruz), uma prostituta, e tem que saber contornar a situação diante da sociedade.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Uma peça, várias opções

 O nosso jeans de todo dia é sempre bem vindo em nossos guarda-roupas, mas com o fim de semana chegando, uma produçãozinha diferente é uma boa pedida.

Sabe aquela peça do último verão que ficou no guarda-roupa? Pois é, a saia longa veio pra ficar, e sim, ela pode ser usada no inverno. As saias geralmente são mais leves e ficam super bem com um casaco de couro, uma jaqueta, um blusão de lã. Acho super bacana a composição de uma peça mais leve com uma mais pesada, fica harmonioso. Você pode variar do elegante ao mais despojado, basta saber combinar peças e acessórios.

 O inverno geralmente pede cores mais sóbrias como o cinza, marrom, preto, azul marinho, mas nada te impede de apostar em tons mais alegres para o dia e deixar os mais pesados para a noite.

 Para os dias mais friozinhos, não podemos esquecer da nossa super aliada, a meia calça, com modelagens, texturas e cores maravilhosas. Pode ser usada com bota, oxford, slippers e até tênis, se você quiser um look mais despojado.

Um look com tênis e o outro com um oxford, meia colorida para quebrar a sobriedade. Sem um casaquinho, para dias mais quentinhos:
 

Uma com slippers e um casaquinho mais compridinho, ideal para quem tem quadril mais largo. E outra com um sapatilha e blazer:


Super despojado, com botas e sobreposição:
long skirts | skirt | skirts

Com uma jaqueta de couro mais pesada:


E aqui um casaquinho de lã:


terça-feira, 17 de julho de 2012

O frio...

 Entendo as inspirações da época, mas não me inspiro nelas.
 Estamos no meio do inverno, estação muito inspiradora para muitos, a falta de folhas nas árvores, o cinza, o trsite. Os escritores se inspiram em histórias de amor, é uma época que inspira os casais, vontade de ficar agarradinho e não soltar mais, degustar um bom vinho, um fondue em volta da lareira...

 Gostosinho?! Pode até ser, mas não é bem assim no dia a dia. Não me sinto inspirada no frio, é tanta roupa que fica difícil se mexer. E com menos roupa...não, não é uma opção, melhor não. É difícil sair da cama, há toda uma preparação pra tomar um banho. Nada é confortável, a não ser ficar lendo um bom livro com um xícara de chocolate quente ao lado.

 Claro, tem todo o charme dos trench-coats, botas, cachecóis, lenços, luvas, boinas, galochas, nos dias chuvosos, isso não tem como negar. MAS prefiro muito mais a primavera, com as cores vivas, alegres, sem muito calor, vontade de sair, de aproveitar o dia. Ou o outono, as folhas começam a cair, as cores começam a ficar mais sóbrias, um casaquinho leve.

 Ainda bem que há os que se inspiram para aconchegar os que não se sentem inspirados! 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

As frases de...quem?!

 As famosas frases, ou melhor, os famosos nomes.

 Não me lembro se na época do falecido Orkut as frases já 'existiam', mas me lembro muito bem que quando me rendi ao facebook, comecinho de 2011, as frases de Caio Fernando Abreu e Tati Bernardi eram postadas frequentemente.

 Como sou bastante curiosa, sem saber realmente de quem se tratava, comecei a seguir a Tati Bernardi pelo twitter. Eu sabia o que eu estava seguindo, mas não quem. Pelas famosas frases, não, não consegui por muito tempo. São aquelas frases chatas de quem se considera autossuficiente, superior. Sempre que leio alguma frase do tipo, me vem a pergunta: "que vantagem maria leva?".

 Bom! Enquanto a seguia, eu gostava de abrir o ícone 'expandir' só para saber quantas retuitadas, marcações de favoritos e/ou respostas ela conseguia. Pois é, um dia ela tuitou simplesmente algo do tipo: " la la la la la la la - só pra ter certeza de que retuítam qualquer coisa". Sim, foi retuitada sei lá por quantas pessoas. Por quê? Será que as pessoas que a citam tanto sabem que ela é???

 Depois disso deixei de seguí-la. Sei que ela não tem nada a ver se retuítam as bobagens ou não. Resolvi entrar no blog dela pra conhecer um pouco mais, ela é sim um pouco pretensiosa, mas acabei gostando dela. Se você quer conhecê-la, aqui o blog dela: http://www.tatibernardi.com.br/blog/post.jsp?idPost=114

 E o Caio Fernando Abreu? De acordo com a wikipédia: Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de setembro de 1948  Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo escritor brasileiroApontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Os polêmicos Crocs

 Ah, os tão famosos e polêmicos Crocs!

Hoje li a melhor definição pro uso desse tipo de Crocs: autobullying. Quem o usa só pode ser pelo conforto, pois eu não vejo outra explicação, não tem como achar que é bonito, charmoso, muito menos elegante. Não há look que combine, eu pelo menos até hoje não consegui encontrar um. Deixa o pé mil vezes maior, parece que a pessoa fica desengonçada e desleixada. Há exceções, mas geralmente quem usa fica com cara de preguiçoso. 

 E em que categoria isso entra: tamanco, sandália, chinelo?!

 Desculpem pelo radicalismo, mas é que desde que surgiram eu não consegui encontrar uma razão para a existência. Para o frio, há botas e tênis para todos os gostos, estilos e bolsos. Para o calor, sandálias, rasteirinhas, sapatilhas. Para ficar em casa?! Tá, talvez esse possa ser um motivo, já que todos defendem tanto pelo conforto.

 As crianças sim, elas precisam estar confortáveis e ficam bonitinhas. Mas se sua filha for tipo uma Harper Beckham (filha da Victoria e David Beckham) ou Suri Cruise (filha da Katie Holmes e Tom Cruise), acho que não vai gostar muito rsrs.

 Mas sim, há modelos de Crocs charmosos e também devem ser tão confortáveis quanto os lá de cima. Dá uma olhada nestas sapatilhas. Um 'upgrade' no Crocs.


       

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Sexy vs. vulgar II

 Ontem falei sobre o comprimento da saias, vestidos e shortinhos sem os decotões. Isso não quer dizer que eles não sejam bem vindos, são sim, e muito, mas na composição certa do look. Quando você usa uma peça mais curtinha, você já tá chamando a atenção para as pernocas. 

 Olha aí um decotão lindo e charmoso com um vestido mais compridinho:


 E que tal esse look pra balada?


 Ser sexy ou vulgar não é só a roupa que vai dizer, seu comportamento também diz muito. Cuidado pra não passar a mensagem errada.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Sexy vs. vulgar

 Toda mulher tem seu lado sexy, umas mais em evidência, outras mais escondidinhas. Ser mulher é poder ousar, é poder chamar atenção quando quer, parar o trânsito quando a autoestima tá lá em cima, deixar as outras mulheres com inveja, sem querer, naqueles dias de inspiração ou simplesmente não ser notada quando não está a fim.

 Seja você magrinha, gordinha, baixinha, altona, com ou seu peito, com ou sem quadril, sempre há o que combina com seu tipo de corpo, basta aceitá-lo e aprender o que pode ou não ser usado. Seja lá qual for o seu biotipo, você pode sim ser sexy, mas...CUIDADO, ser sexy não é ser vulgar.

 Pois é, vejo que as mulheres têm uma certa dificuldade em entender essa diferença. Você pode usar sim uma mini saia, shortinho curto, vestidinho ou decote. São todos bem vindos, não sendo em um evento formal.

Uma mini saia fica show com bota, rasteirinha, sapatilha e até um tênis mais descoladinho. Na parte de cima vale uma regata, uma blusinha soltinha, um casaquinho...só não vale um decotão.



Os vestidinhos também:



E os shortinhos:



 Mas não vamos exagerar, né...rs

 

terça-feira, 10 de julho de 2012

O pós-feriado

 Voltar à rotina pós-feriado é um tanto complicado. Parece que tudo e todos ficam chatos e sem graça. Sua casa não é tão acolhedora quanto antes, a mala ganha peso extra da volta, mas não é o peso de novas aquisições, e sim de ter que se lembrar que o dia a dia vai recomeçar.

 Dá vontade de ouvir uma musiquinha, mas a musiquinha te lembra de algum episódio que trás recordações deliciosas, mas não, a recordação ainda não é deliciosa, é deprêzinha, melhor desligar. Então vamos ler um livro...é, justo aquele capítulo que foi citado naquele outro dia, fecha, deixa pra depois. Ah, tem aquela revista...não, agora não... .

 Peraí, será que o melhor então seria não ter amigos, não ter namorado(a), não ter lembranças, não conhecer lugares...não viver?! Não, as lembranças existem pra mostrar o quanto foi bom, prazeroso. E outra, ninguém deveria viver de passado, ficar no passado não te deixa enxergar as oportunidades.

 Coloque sim a musiquinha, levante o astral com as ótimas lembranças, e que venha o próximo. E enquanto ele não chega, vamos aproveitar o que a vida tá aí oferecendo, não deixe o dia passar na sua frente, despercebido.

domingo, 8 de julho de 2012

Infância é pra ser criança

 Fui criada no interior, na vida pacata, na mesmice do dia a dia com as peculiaridades de só quem teve infância e adolescência na 'roça' sabe descrever.

 Brincar na rua, descalço, o dia inteirinho sem se preocupar. Encontrar lugares abandonados com os amigos pra chamar de esconderijo secreto. Passar o dia no sítio, subir nas árvores, 'catar' frutas das árvores, fazer guerrinha com elas, nadar naquele lago sujo que hoje em dia nem o pé você tem coragem de colocar, andar na linha do trem esperando que ele apareça pra se esconder em um cantinho... ah, a infância no interior!

 Hoje em dia as meninas nem querem brincar de boneca mais. Aos 10 anos já querem ir pro cabeleireiro, se maquiar, fazer compras, ter celular da última geração, paquerar. Os meninos não querem mais os carrinhos ou bolinhas de gude, querem beber, fumar.

  O que esperar de uma geração assim? Talvez sejam adultos mais espertos, menos ingênuos, mais preparados pra lidar com a vida, mas mais tristes, desconfiados, impacientes...

 Dizem que depois de uma certa idade a gente começa a achar que na nossa época tudo era melhor...mas sim, vou ser sempre a favor de uma infância infantil, ingênua, cheia de sonhos.



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Fanáticos e fanáticos anti

 Primeiro de tudo, sou são paulina, mas não me pergunte sobre a escalação do time, ou quem é o técnico, não sei a resposta. Sei que o Rogério Ceni é o goleiro, que 'nosso' estádio é o Morumbi e que o Zetti um dia jogou (tá, nessa época eu sabia escalação e tudo mais).

 Acho legal torcer pra algum time, reunir a galera, comemorar uma vitória, sofrer a derrota. Faz parte de ser torcedor. Assim também como é legal quando os amigos, do time oposto, tiram sarro da derrota ou ficam procurando motivos pra também tirar sarro da vitória. Esse foi o caso de ontem, Corinthians campeão da Libertadores. Enquanto o bando de louco não se aguentava de tanta emoção, os outros faziam piadas com o fato do time ter perdido pelos últimos 100 anos.

 Em meio as piadinhas, aparecem os fanáticos em ser anti. Esses conseguem ser muito mais chatos do que os fanáticos a favor. Eles não fazem as piadinhas pra provocar, na verdade não se conformam com o vencer oposto. Acreditam que são seres superiores e só eles têm o direito de estar no topo. Esse movimento contra é muito cansativo.

 É claro que eu não concordo com essa comemoração sem limites, é falta de respeito. Isso também é um fanatismo que faz com que você esqueça aonde termina o seu direito e começa o do próximo. Os fogos não só são uma encheção de saco, como também assustam os bichinhos. Destruir a cidade é vandalismo, desnecessário.

 Quer comemorar um título? Reúna os amigos, vão pra casa de algum deles, pra balada, pro bar.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Repetir um look: arte, dom, inspiração...


 Compor um look é uma arte, saber repetir é um dom, ou inspiração. Eu mesma tenho sérios problemas com isso, pois acho que estou sempre igual, mesmo quando só uma peça está sendo repetida. É um tabu para várias mulheres também por não quererem ser vistas com a mesma produção, parecendo que não há mais nada no armário.



 E mesmo que haja centenas de peças no armário, a gente sempre acaba tendo preferência por algumas. Bom! vamos nos inspirar na bela e charmosa Duquesa de Cambridge, Kate Middleton. Ela é uma grande referência quando o assunto em questão é moda e elegância, e tem sido bastante comentada, ou, infelizmente, criticada, por ter aderido à repetição de looks.

 Olha a calça coral ma-ra-vi-lho-sa. Primeiro um look fino e depois esportivo, no mesmo dia, em uma visita à um time de Hockey:

 E aqui com um vestido lindo em eventos diferentes. Na primeira foi em um evento real e, a segunda, um dia de compras. Detalhe para os sapatos 


















 Vamos colocar em prática ;)

domingo, 1 de julho de 2012

Amigos vão e vem...

 Ah, os amigos. São essenciais em nossas vidas, em qualquer idade. É muito bom tê-los por perto. É ótimo quando conseguimos manter as amizades de infância, mas não é fácil porque ao crescermos, os interesses, na grande maioria, se diferenciam, e as pessoas acabam tomando rumos diferentes e os círculos de amizade acabam mudando.

 Sinto muita falta de alguns amigos, ou talvez da época. É maravilhoso quando conseguimos nos encontrar, mesmo que raro. Foi uma época tão tão incrível que me faz ter receio de novas amizades.

 Com certeza fiz alguns amigos desde então, mas dificilmente consigo mantê-los, pois tenho um grande receio de 'criar raízes' e então, de repente...pluft. É um medo meio adolescente, talvez fora da realidade dos quase 30 anos.

 Em passos de tartaruga vou aprendendo a lidar (leia-se lutar), com essa dificuldade. Dói, mas é necessário, assim como tudo que a vida adulta trás consigo, prós e contras. E não, não posso dizer que não tenho amigas incríveis. Uma amizade que começou no trabalho e, felizmente, foi pra vida pessoal. 

 No início deste ano cada uma tomou seu rumo, mas fazemos o possível para nos encontrarmos 1 vez por mês. Hoje foi um desses encontros, muita risada, compritchas de leve, trocas das novas experiências profissionais, pessoais... . 

 Medos, receios, dificuldades, decepções...é, vão sempre existir, a gente tem é que aprender a lidar, saber que fracasso é sempre possível e mesmo assim continuar tentando. Errar muitas vezes pra acertar. E não é só para as amizades que vale, para a vida.